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MAU HÁLITO - VOCÊ PRECISA ESTAR BEM INFORMADO

  • Dra Fabiana Novo Borghi
  • 18 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura


Quase todos nós, em alguma fase da vida, já ficamos inseguros em relação ao nosso hálito! Isso porque a Halitose, conhecida como mau hálito, atinge em algum momento da vida de 30 a 40% da população brasileira. Geralmente quem está com o hálito alterado não consegue perceber, devido a um fenômeno denominado “fadiga olfatória”, onde as células que revestem a mucosa nasal, após serem expostas a um odor por um determinado período, perdem a capacidade de percebê-lo. Por esse motivo, somos péssimos juízes de nosso próprio hálito e testes famosos na internet, como aqueles de lamber o pulso e cheirar ou soprar a palma da mão não são nem um pouco confiáveis. Você sabia: • Por engano, associamos o odor desagradável à falta de higienização da boca ou às doenças do estômago. Mas, na verdade, o mau hálito é o sinal de que alguma coisa está em desequilíbrio no nosso organismo e a boca nos dá sinais apontando este desequilíbrio. • As doenças sistêmicas são responsáveis por aproximadamente 10% dos casos de halitose e vários males repercutem no hálito, como o diabetes, problemas nos rins e no fígado, alterações intestinais e até mesmo o câncer. Isso porque substâncias produzidas como consequências dessas doenças se acumulam no sangue e saem, em forma de gases pelos pulmões, sendo eliminados pelas vias aéreas e bucal. • Mas são as alterações da saliva (quantidade e composição), doenças da gengiva, biofilme lingual (conhecido popularmente como saburra), próteses mal adaptadas, carie e diversas outras patologias bucais as principais causadoras do tão temido mau hálito sendo responsáveis por mais de 90% dos seus casos. Mau hálito tem tratamento e controle quando bem diagnosticado e tratado por um profissional qualificado. De acordo com um estudo publicado na Revista Internacional de Estomatologia, o Hiperboloide vem sendo uma ferramenta essencial no tratamento e na prevenção de halitose, sendo que seu uso aumenta a produção de saliva, a qual é a principal proteção dos tecidos bucais, agindo de forma antimicrobiana, além de manter a integridade, realizar a lubrificação bucal e inibir a proliferação bacteriana. Para atingir o aumento salivar com o hiperboloide é necessário realizar a mastigação diária de apenas 3 minutos (mínimo), após as refeições. Em caso de halitose, deve-se realizar mais 3 minutos 3 vezes ao dia. As utilizações da escova de dente, o fio dental, devem fazer parte dos cuidados da higiene bucal durante toda a vida. Conheça todos os Artigos Científicos publicados sobre o Hiperboloide em nosso website: CLIQUE AQUI. #Hiperboloide #Halitose #Mauhalito #solução

 
 
 

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