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XEROSTOMIA

Xerostomia é a redução do fluxo salivar, também denominado hipoptialismo ou sialosquiese (secura da boca – boca seca). A sua etiologia é abrangente: em decorrência de diversas enfermidades tais como, renal, hepática, pancreática, pulmonar, etc. Como exemplo típico, pode ser citado o diabético não controlado, com seu hálito acetônico e secura bucal. O uso de medicamentos e seus efeitos colaterais aceleram o processo xerostômico. Também por disfunção psicossomática causada por conflitos psíquicos, angústia, neurose, ansiedade, depressão (estresse). No adulto senil, devido à progressiva atrofia das glândulas e a estenose gradativa dos seus ductos.

Classificação da Xerostomia:

 

  • Xerostomia Severa – fluxo salivar, abaixo de 0,30 ml/mm. (não há formação de saburra).

  • Xerostomia Moderada – fluxo salivar de 0,30 a 0,50 ml/min. (há formação de saburra).

  • Xerostomia Leve – fluxo salivar de 0,50 a 0,70 ml/min (maior ou menor formação de saburra).

 

O paciente com fluxo salivar de 0,85 a 1,0 ml/mm pode ser considerado normal, desde que tenha boa função das glândulas parótidas.

 

O fluxo salivar de 1,0 a 1,5 ml/mm é considerado normal.

 

Teste do fluxo salivar – Sialometria

Mede-se o volume de fluxo salivar da seguinte maneira:

 

• Com um estimulador mecânico, que pode ser o Hiperbolóide, procede-se a mastigação durante 5 minutos não deglutindo a saliva, cuspindo-a a cada 20 segundos dentro do tubo coletor.

 

• Verificar quantos ml de saliva foi colhido em 5 minutos.

 

• Dividir o resultado por 5 para deduzir a quantidade de ml/minuto.

Obs.: Na Xerostomia Severa, abaixo de 0,30 ml/mm não há formação de saburra, o paciente não tem condições de formá-la, devido à baixa excreção salivar e a deficiente presença de mucina.

O Hiperboloide na Xerostomia:

 

O Hiperbolóide vem preencher uma lacuna como instrumento de mastigação. Até o presente momento não se tinha nenhum elemento com forma e dureza, cientificamente elaborado para exercícios mastigatórios. Em qualquer posição de mastigação, mantém maxila-mandíbula em relação, produzindo apreciáveis excitações das glândulas salivares maiores e menores, principalmente parótida e de Ebner, responsáveis pela excreção de alto nível se saliva serosa que, de uma forma indireta e paralela, entra no campo terapêutico da xerostomia. 

 

Atua também na prevenção da cárie dentária e tártaro, via pH.

Exercícios para Xerostomia com Hiperboloide

EXERCÍCIOS MASTIGATÓRIOS

 

• Manhã – duas vezes, durante 10 min. – com intervalo de duas horas.

• Tarde – duas vezes, durante 10 min. – com intervalo de duas horas.

• Noite – uma vez, durante 5 min. – antes de deitar.

 

 

O paciente pode ficar por muito mais tempo com o Hiperbolóide na boca, contanto que não mastigue para não produzir fadiga muscular. 

Figura A

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